terça-feira, 6 de abril de 2010

Grito

O grito desata o nó
e permaneço preso.
Teu nome,a presença escandalosa de uma calma fria,
Minhas mãos ao redor da tua alma.
Tudo isso desmistifica o teu olhar.
desmaia o equilíbrio quase eterno da tua voz
e meus ouvidos se calam
estrangulam-se os segredos
e eu prevejo o suicídio sutil
de todos os meus sonhos e a tristeza inequívoca e disforme do último adeus .

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